Pedrinho era apontado como autor de homicídios, dentre eles o de um taxista na cidade de Eunápolis. Também chegou a ser acusado pela execução de um policial militar em São Mateus, no Espírito Santo, mas teve o processo arquivado por falta de provas. A fuga aconteceu no dia 8 de novembro de 2012, quando Pedrinho, que cumpria pena havia seis anos, trabalhava na fábrica de vassouras anexa ao Conjunto Penal. Durante o horário de almoço, o detento fez um buraco na parte inferior da parede e conseguiu escapar.
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